5 de out. de 2009

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o que há entre nós é composto por melodias suaves, palavras encantadoras, reciprocidade de desejos. tudo muito cuidadosamente interligado, não há banalização de sentimentos.
intimidade e delicadeza de corpos, perfeitamente encaixados, enquanto dançam a mais bela melodia tocada por duas almas sedentas. não deixemos o sentimento, novo, se perder em meio velhos conceitos humanos. façamos tudo a nossa maneira, sem idealizações útopicas. aceitemos o que nos é dado, 'sempre'.